Muita gente pensa que somente países como China e Egito sofrem com a censura na Internet. Para provar o contrário, o designer Yuxi You elaborou um infográfico com dados da OpenNet que demonstra que são poucos os países que possuem uma Internet realmente livre.

Como nós podemos estimar o tamanho da internet hoje, quantas páginas existem publicadas? A The Next Web elaborou um infográfico bem interessante com números que podem nos dar uma idéia de como a Internet é enorme. Segundo as contas da empresa, hoje podemos ter quase 120 bilhões de páginas indexadas online, o número é 21% maior do que era há dois anos.

O infográfico abaixo contém informações sobre o uso da Internet no Brasil no ano de 2010. O gráfico foi elaborado com base no Censo 2010, em uma pesquisa da F/Nazca (que pode ser baixada aqui) e em dados do Ibobe Net Ratings. Espero que gostem!

O filme ‘We All Want to Be Young’ é o resultado de diversos estudos realizados nos últimos 5 anos pela BOX1824, uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo. A pesquisa mostra que pessoas nessa faixa etária hoje são decisivas na formação de novos conceitos e linguagens, além de influenciarem os hábitos de consumo das gerações imediatamente acima (25-35 anos) e abaixo (14-17 anos): “estão posicionados no topo da pirâmide de influência e são aspiracionais para os mais novos e inspiracionais para os mais velhos. Essa geração é a maior em números absolutos em uma perspectiva global e tem alto poder de compra se comparado ao de seus pais quando eram jovens”. Este filme possui licença aberta […]

O infográfico abaixo foi produzido pela Zavose e resume dados sobre o uso da internet no mundo em 2010. Números parecem muito maiores quando estão em cores, por isso o pessoal da Zavose recomenda que você pare um momento para compreender a maneira com que a internet cresceu no curto período de uma década. Mais de 1/4 da população global está online! São mais de 234 milhões de sites, dos quais 47 milhões foram criados somente em 2009. Existem 81.8 milhões de domínios “.com” registrados e mais de 126 milhões de blogs cadastrados.

Cerca de 300 a 500 vagas de trabalho são postadas no Twitter por minuto em todo o mundo de acordo com Carmen Hudson, CEO e co-fundadora do Tweetajob, em matéria publicada no Mashable. No Brasil eu não consegui encontrar nenhuma estatística sobre a quantidade vagas de emprego divulgadas na ferramenta, porém, uma simples busca por “vaga comunicação” no Twitter trará uma série de resultados atualizados continuamente.

O infográfico original (em inglês) é da Visual Economics.

Construir a imagem de uma empresa nas mídias e redes sociais não é uma tarefa das mais simples. É necessário muito planejamento, estudo e esforço. Porém, como em qualquer outra mídia, para destruir essa imagem podem ser necessários menos de 140 caracteres. E não é somente a imagem da empresa que pode ser abalada. Funcionários também podem perder seus empregos por causa de suas mensagens no Twitter. Exemplos disso são os casos do Alex Gikas, funcionário da Locaweb, e  do jornalista Felipe Milanez, editor da revista National Geographic Brasil, que foram demitidos por causa de seus tweets. “Saber utilizar a ferramenta é essencial para os dias de hoje. O público está cada vez mais crítico e com poder de opinião sendo disseminado para […]

Já faz quase um ano que esse vídeo foi publicado, portanto, esses números devem ter crescido ainda mais. O vídeo (em inglês) foi feito pelo pessoal da XPLANE. Você sabia de tudo isso?

A resposta correta poderia ser: nenhum. Talvez meia dúzia de programadores ou desenvolvedores de software. O conteúdo já está na própria internet. Mas será mesmo que isso é fazer jornalismo? Será que isso pode ser chamado de jornal? É muito comum encontrarmos verdadeiros agregadores de conteúdo (declarados ou não) sendo chamados de “jornal online”, ou até mesmo de “portal de notícias”. Tanto no Brasil como ao redor do mundo. Qualquer semelhança com gilete-press não é mera coincidência. As notícias desses jornais são oriundas, na maioria das vezes, da mídia tradicional, transcritas ou reescritas (o que não faz muita diferença), ou de outros veículos digitais. Isso sem falar das agências de notícias que tem seus textos cada vez mais publicados na […]