A internet é o segundo meio de comunicação que as pessoas mais utilizam para se informar, ultrapassando o impresso, que ficou em terceiro. Como nos anos anteriores, a televisão continua imperando em primeiro lugar. Os dados são de um recente levantamento feito pelo Projeto Pew para a Excelência em Jornalismo (The State of The News Media), noticiado pelo Mashable. Além disso, a verba destinada ao meio online também superou o papel. A receita com anúncios nos sites de notícia chegou a US$ 25,8 bilhões. Enquanto isso, o faturamento dos jornais impressos obtidos com publicidade despencou 46%, encerrando o ano de 2010 com US$ 22,8 bilhões, informa a mesma pesquisa do Projeto Pew.

A cada novo avanço tecnológico, antigas discussões são retomadas. O canibalismo midiático sempre esteve em alta, porém com o aumento nas vendas dos e-readers, tablets etc, voltamos a nos perguntar: Os meios impressos deixarão de existir? Particularmente eu acho que não e acredito na longevidade do papel. Será que Nostradamus deixou alguma profecia sobre o assunto? Provavelmente não, mas o site 233grados publicou uma tirinha que responde a essa pergunta:

Falar sobre queda de vendagem dos jornais impressos não é nenhuma novidade. Os últimos dados sobre o assunto foram publicados no New York Times e na Associated Press, ambos baseados no estudo do Escritório de Auditagem de Circulação (ABC – Audit Bureau of Circulations), que demonstra que a circulação média diária de 379 jornais dos Estados Unidos da América. Entre abril e setembro, como já era de se imaginar, a circulação diária caiu 10,6% e, aos domingos, 7,5%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A pesquisa afirma que circularam, no período analisado, cerca de 30 milhões de jornais impressos. No ano anterior, esse número foi de 34 milhões. Entre os 25 maiores jornais diários dos EUA, o […]

Um dia desses (desculpe, mas este post quase foi esquecido no tempo pelo fato de eu nunca ter tempo de finalizá-lo), lendo a newsletter da “Meio & Mensagem”, deparei-me com uma notícia que chamou bastante a atenção: “Circulação das revistas semanais cresce 5,6%”. Diante de tudo que vemos por aí, como a morte dos jornais impressos, ou do fato de pelo menos estarem à beira do precipício, o cancelamento de revistas nacionais, como foi o caso da Revista da Semana, da Editora Abril, dentre tantas outras notícias sobre aquilo que parecia ser o capítulo final do mercado impresso, a informação publicada chega a ser contraditória. Porém, logo na chamada temos a explicação óbvia e um pouco frustrante: “A alta do […]